Indice: Garças e abutres… (romance)

garças e abutres… 01

garças e abutres… 01

    Um homem inteiramente só, não teria memória; nem precisaria dela. (Pierre Janet) O Senhor Freud estava errado. O…

garças e abutres… 02

garças e abutres… 02

2. A viagem     Havia muita luz ao redor. Parecia que estávamos num palácio de vidro. Não sei como…

garças e abutres… 03

garças e abutres… 03

3. Os habitantes         Falei em garças e garras e bicos. Garças voam, é verdade. Mas garras e…

garças e abutres… 04

garças e abutres… 04

4. Ainda os habitantes     Eu estava sentado no chão, no meio de pequeno grupo, devia ser meu primeiro…

garças e abutres… 06

garças e abutres… 06

6. A comida     Geraldo sempre disse, sorrindo, após termos saído do pesadelo, que a comida era arroz com…

garças e abutres… 07

garças e abutres… 07

7. Macacões e pés no chão     Não sei se minha recordação me trai, não tive mais que dois…

garças e abutres… 08

garças e abutres… 08

8. Medalhas, agulhas e outras preciosidades     Uma vez, cavoucando o barro, encontrei uma medalha de Nossa Senhora. Alguém…

garças e abutres… 09

garças e abutres… 09

9. Os purgantes     Há um aluno, negro e esbelto como estátua africana, chamado Abraim. Abraim ficou na minha…

garças e abutres… 10

garças e abutres… 10

10. As cartas     Campo do Meio, tanto de tanto. Mamãe, ou Titia, ou Queridos pais: Saudações. Em primeiro…

garças e abutres… 11

garças e abutres… 11

11. Dona Leca e Dona Clotilde     Tive, no decorrer de minha estada naquele Colégio, duas professoras. Qual veio…

garças e abutres… 12

garças e abutres… 12

12. Dois inspetores e um padre     É preciso dar entrada em cena a algumas figuras importantes nesta tapeçaria…

garças e abutres… 13

garças e abutres… 13

13. Joaninhas, brincadeiras, diversões, raios de luz nunca apagados     Dalton Trevisan, no conto O Espião, escreve que aquelas…

garças e abutres… 14

garças e abutres… 14

14. Sereias, caminhões, a felicidade da criança abrange mais de um capítulo     É reconfortante perceber que minhas perdidas…

garças e abutres… 15

garças e abutres… 15

15. Jorge de Souza Félix     É muito estranho lembrar. Surgiram, no começo dessa minha tentativa de penetrar nos…

garças e abutres… 16

garças e abutres… 16

16. A Igreja     Não devia ser muito grande nem muito rica. Mas forçosamente haveria algum dourado, alguma flor,…

garças e abutres… 17

garças e abutres… 17

17. Dor de ouvido e cegueira-noturna     Quantas vezes entrou ali dentro a figura branda de um médico de…

garças e abutres… 18

garças e abutres… 18

18. Impressões de um mundo distante     Sempre me tenho perguntado sobre meu aprendizado e minhas reações, na época,…

garças e abutres… 19

garças e abutres… 19

19. Retalhos     Há um bando aflito de pequenas lembranças me incomodando, exigindo registro. São pequeninas garças inquietas, inofensivas,…

garças e abutres… 20

garças e abutres… 20

20. Festas     No final do ano, outubro ou novembro, chegou ao colégio um minúsculo grupo arisco e sorridente…

garças e abutres… 21

garças e abutres… 21

21. Escuridão e diarréia     Não tivesse nascido aquele deus e muita coisa desagradável não teria acontecido. Acordei durante…

garças e abutres… 22

garças e abutres… 22

22. Os mijões     Ou não teriam zombado, por ser aquele um espetáculo comum? Todas as manhãs, um aluno…

garças e abutres… 23

garças e abutres… 23

23. Pirueta     No Pátio dos Milagres não havia um rei dos mendigos? No dormitório do Diabo, a apertada…

garças e abutres… 24

garças e abutres… 24

24. Rebelião     Após a morte de Pirueta, seguiu-se um período de silêncio e terror. Ali, sim, ninguém estava…

garças e abutres… 25

garças e abutres… 25

25. Finale     Foi numa das muitas tardes em que deveríamos rezar alto, se não me engano, após o…

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Indice: Desistória

Desistória – capítulo 1.

Desistória – capítulo 1.                   E as estrelas caíram do céu sobre a terra como a figueira,…

Desistória – capítulo 2.

Desistória – capítulo 2.                   Estes são aqueles que vieram da grande tribulação e lavaram seus vestidos.…

Desistória – capítulo 3.

Desistória – capítulo 3.     Toma o livro e devora-o.               3. dias de insônia.               quanto…

Desistória – capítulo 5.

Desistória – capítulo 5.                  E enquanto aqueles animais davam glória e honra e ação de graças ao…

Desistória – capítulo 6.

Desistória – capítulo 6.                   E não sabes que és um miserável e infeliz e pobre e…

Desistória – capítulo 7.

Desistória – capítulo 7.                 Eis que estou à porta do teu coração e bato. Se alguém ouvir…

Desistória – capítulo 8.

Desistória – capítulo 8.                 Ai, ai, grande cidade, que se vestia de linho, púrpura e escarlate e…

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Indice: Canções do Protesto Inútil

canção 08. samba-enredo etc.

A ditadura da imoralidade 03: SAMBA ENREDO, CANTADO PELA MAIOR ESCOLA-DE-SAMBA DO MUNDO, 200 MILHÕES, NUM DESFILE QUE DURA O…

canção 14. zoologia

A ditadura da imoralidade 06: ZOOLOGIA Meu papagaio foi-se embora pra Brasília, abandonou a família, foi morar na capital. Mandaram…

canções 15, 16, 17.

Canções diversas 02, 03, 04. Nota: Em 1976, imaginei uma pecinha de teatro em que houvesse um velho rei, uma…

canção 18. ai de nós

A ditadura da imoralidade 05: AI DE NÓS! “O entreguismo não se dá apenas com a entrega de estatais, a…

canção 22. o país de cocanha

A ditadura da burrice 11: O PAÍS DE COCANHAPaís de Cocanha, palcos deslumbrantes,E luzes, matizes, e um som de quermesse.Imagens…

canção 23. coro das criancinhas…

Canções Diversas 07: CORO DAS CRIANCINHAS DO GUIA (*).(Ele)Um pouco reumático,Às vezes, asmático,Com problema hepático,Mas sempre simpático. Ando fatigado,Não tenho…

canção 24. pequena ode…

A ditadura da burrice 12: PEQUENA ODE AOS DONOS DO PODER Nota: Com estes versinhos, termino a categoria Canções do…

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